Num certo dia do mês de dezembro de 2020, estive com um dos meus irmãos que estava, aparentemente, bem. Ele é tímido, mas, naquele momento, estava alegre, com o rosto radiante. Minha cunhada, que é muito receptiva, nos serviu café com direito a biscoito, pão com queija, beiju e muitas delícias que ela havia trazido da Chapada Diamantina-Bahia. Num espaço de quatro horas, relembramos histórias do nosso passado e nos divertimos. Foi um encontro muito agradável. Fui para casa um pouco antes da meia noite.
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Aqueles que amamos nunca morrem
Demorei mas compreendi a mensagem de Amado Nervo, pseudônimo de Juan Crisóstomo Ruiz de Nervo, poeta mexicano que viveu entre 1870 e 1919: “Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós e permanecem vivos em nossos corações.”
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Veja MaisSonhos: interprete-os com o coração
Sonho, como diz Erich Fromm, é um dos mais enigmáticos fenômenos de nossa vida. Consciente disto, quero dizer que não pretendo teorizar sobre este fenômeno tão complexo. No entanto, não posso negar que sonhar, conteúdo dos sonhos e a sua interpretação sempre foram objetos do meu interesse de modo que, desde garota, lia sobre este tema tentando interpretar os meus sonhos e/ou pesadelos. Era uma boa aluna. Estudava e lia tanto que sonhava até com meus cadernos “passeando” nas paredes, como se eu estivesse assistindo algum programa de TV.
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