Quem Sou Sou brasileira, registrada em Macarani/Bahia, mas nasci numa fazenda vinculada à Maiquinique, palavra de origem tupi-guarani, que significa rio de peixes pequenos. Tudo a ver comigo: gosto de banho em rios e sou do signo de peixes. Nesta fazenda, vivia uma tribo indígena que saia para caçar e pescar, a partir das 17h, quando...
Quem Sou
Sou brasileira, registrada em Macarani/Bahia, mas nasci numa fazenda vinculada à Maiquinique, palavra de origem tupi-guarani, que significa rio de peixes pequenos. Tudo a ver comigo: gosto de banho em rios e sou do signo de peixes. Nesta fazenda, vivia uma tribo indígena que saia para caçar e pescar, a partir das 17h, quando as demais pessoas que lá moravam ficavam dentro de casa para evitar conflitos.
Maiquinique é um dos municípios do Estado da Bahia, com um clima quente e úmido, cuja principal função econômica sempre foi a pecuária (quando nasci, meu pai era pecuarista) e agricultura de subsistência. Depois, se associou a estas, a indústria de calçados e um polo de extração de minério, o grafite. Este Município está localizado no sudoeste da Bahia e no nordeste do Brasil, ficando a 633 km de Salvador (minha nova cidade desde a adolescência). Em 2018, a população de Maiquinique, estimada pelo IBGE, era de 10.016 habitantes.
Quando nasci, esta cidade nem existia no mapa. Soube disto quando já em Salvador, no Colégio Central, na minha apresentação para a classe (eu era a única menina no grupo), o professor perguntou de onde eu era. Ao pronunciar Maiquinique, todos riram muito e disseram: “Nem no mapa existe”!
Retomando: ainda pequenina, nos mudamos para Minas Gerais, onde vivemos em duas cidades diferentes. Não me lembro bem se antes ou depois, moramos, também, em uma pequena cidade do Espírito Santo. Meu avô paterno, preocupado com meu pai que estava vivendo um momento difícil, pediu para ele voltar para a Bahia. Assim foi. Passados alguns anos, meu pai e a minha mãe continuaram mudando de lugar e, eu, “viajando” também.
Além de adorar viajar, aprecio música e sempre gostei de ler e escrever. Depois da faculdade, cursei o mestrado em ciências sociais aplicadas à educação e o doutorado em educação brasileira, com ênfase na produção de conhecimentos.
Sou graduada em enfermagem de saúde pública, professora aposentada da da UFBA, fui Prof. Visitante da UFS, professora da UNEB e da Faculdade Diplomata.
Participei de atividades de atualização no exterior (EUA, Portugal, Chile, Colômbia, Equador, México, Cuba) e em diferentes estados brasileiros (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Brasília, Bahia, Alagoas, Ceará, Rio Grande do Norte).
Na Universidade Federal da Bahia, fui membro: do Conselho de Coordenação da UFBA, do Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Currículo: Trabalho e Construção do Conhecimento, NEPEC/FACED/UFBA; da Comissão de Apoio à Produção Científica – CAPC/EEUFBA; do Grupo de Estudos sobre Saúde da Mulher/EEUFBA e editora da Revista Baiana de Enfermagem.
No MEC, realizei serviços técnicos especializados em ciência e tecnologia, como membro das comissões de verificação para autorização, credenciamento e recredenciamento de cursos e instituições, através da Comissão de Especialistas de Ensino da Secretaria de Ensino Superior do MEC; fui especialista do SDITE/MEC; coordenadora e vice coordenadora do Comitê Estadual do Programa de Apoio aos Profissionais de Saúde do Estado da Bahia – CAPES/MEC.
Já publiquei muitos artigos, ensaios, resenhas, capítulo de livros e cinco livros, o último em dezembro de 2020: “O Caminho de Santiago de Compostela – Diário de uma peregrina em busca de fé”, uma obra de escrita criativa, rica em detalhes, que convida a todos a meditarem sobre a vida; a seguirem a vida com fé, significado, conexão e autenticidade; a confiarem na sabedoria do coração; e a ficarem abertos a novas experiências para captarem mensagens reveladas através de sonhos, de reflexões, das pessoas com as quais se conectam e dos lugares por onde passam, aprendendo e ensinando o que conseguem receber.
Este livro é fruto de um momento de muita dor, decorrente de muitas perdas significativas: meu filho e meus pais. Estava exausta, repleta de incertezas, precisando fazer um “deserto”, ou seja, permanecer um tempo em silêncio e solidão, caminhando pelas montanhas, pois o caminhar nos coloca diante do novo, do diferente, do que está além. Naquele momento, a peregrinação surgiu como uma luz para respostas ao que tanto buscava, em especial, o aprofundamento da fé. Foi aí que decidi fazer o Caminho de Santiago de Compostela (itinerários Francês Finisterra-Muxia e Português), além de Fátima. Em muitos momentos do dia a dia do meu caminhar registrei em cadernetinhas o que vivenciava, cujo substrato deu vida ao conteúdo do livro.
Nesta obra, além de mensagens e reflexões sobre a fé e sobre a vida, combino a minha busca com um passeio pela história e pela cultura dos locais por onde andei, com as amizades que construí no caminhar, não permitindo que a minha dor fosse maior do que a minha busca. Foi assim que vivi um processo intenso de autoconhecimento, que me permitiu interpretar sinais e seguir adiante com mais sabedoria e a assumir que cada caminho é um caminho e que cada um faz o seu caminho.
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Além de continuar produzindo meus próprios livros, estou, há dez anos, escrevendo no Pensador, trabalhando como ghostwriter, fazendo assessoria e consultoria no âmbito da pesquisa.
Para me conhecer mais, convido-o(a):
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Agora que você já sabe um pouco sobre quem sou eu, espero que continuemos em contato através deste Blog e dos espaços online indicados acima.
Será um prazer ter você por perto.
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Livro (último lançamento)


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Marina Lemos
“Sou Psicóloga e Empreendedora Digital. Alguns anos atrás, tive a...
Taurino Araújo
“Pesquisas de verdade se inserem no mundo atribuindo-lhe novidade. No...
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